Existe uma diferença enorme entre lançar um produto e colocar um produto em movimento.
Lançar qualquer um lança, agora… gerar tração de verdade?
Aí você precisa entender de Go To Market (GTM). E não aquele GTM fajuto que parece a cópia de um curso de 297 reais, mas um GTM arquitetado para atacar o mercado, ganhar território e transformar esforço em crescimento escalável.
E já vou te adiantar: GTM não é só marketing, não é só vendas, não é só produto.
GTM é guerra. E guerra se vence com uma boa estratégia.
Aqui estão os 5 pilares que constroem um Go To Market que realmente gera tração, não aqueles PowerPoints de reunião que só servem pra impressionar investidor iniciante.
1. Posição Clara no Território (Posicionamento)
A maior parte das empresas acredita que possui posicionamento.
Na prática, o que elas têm é um conjunto de frases aleatórias que não ancoram percepção, não se diferenciam, quem dirá, ser lembradas.
Um GTM capaz de gerar tração começa com uma pergunta estruturante, e brutal:
Qual é a razão objetiva e inegociável pela qual o mercado deveria escolher você em vez de qualquer outra alternativa existente?
Se sua resposta não é clara e quase incômoda de tão específica, então você não tem posicionamento.
E sem posicionamento, qualquer mensagem que você comunique se dilui: vira ruído, vira commodity, vira “mais do mesmo”.
Quando você não define explicitamente o território que pretende dominar, você não ocupa espaço estratégico, você apenas visita o território dos outros.
E visitante nenhum cria tração real.
2. Produto com Prova, Não Promessa (Proposta de Valor)
Todo mundo promete transformação.
Pouquíssimos mostram prova.
Seu GTM precisa entregar uma proposta de valor que não depende de fé, mas de fatos.
Se você diz que gera crescimento, prove.
Se diz que reduz custo, prove.
Se diz que acelera vendas, prove.
Promessa atrai curiosos.
Prova atrai compradores.
E compradores geram tração.
3. Maquinário de Aquisição (Demand Engine)
Aqui entra disciplina.
Porque não importa quão brilhante seu produto seja…
…se ninguém ficar sabendo, ele morre no escuro.
Um GTM inteligente cria um motor de aquisição previsível, não um carnaval de táticas aleatórias.
Isso significa dominar:
– Canais
– Mensagem
– Ritmo
– Métricas
– Orçamento
– Otimização
Tráfego pago, conteúdo, parcerias, PR: tudo funciona… desde que você jogue o jogo estrategicamente e não como um amador empolgado.
4. Operação Comercial Afiada (Sales Motion)
Não adianta gerar demanda se sua operação comercial estiver comendo mosca.
GTM se ganha na conversão.
Seu processo comercial precisa ser:
rápido, claro, repetível e centrado no problema do cliente, não no ego do vendedor.
Se seu fluxo depende de “vendedor bom”, você não tem processo, você tem sorte.
E sorte não escala.
É o que sempre digo: “Venda boa é aquela que você consegue repetir sem depender de um Messi dentro do CRM.”
5. Retenção e Expansão (Value Loop)
Sabe qual é o maior erro das empresas?
Achar que o GTM termina quando o cliente assina.
Um GTM que gera tração real é construído para reter, expandir e fazer cada cliente valer mais com o tempo.
O mercado premia quem consegue manter clientes.
E mais ainda quem consegue crescer dentro deles.
Expansão é onde o lucro mora, e onde a tração vira avalanche.
A verdade é simples:
Empresas não escalam porque querem.
Elas escalam porque constroem um GTM sólido , capaz de atrair, converter, reter e expandir sem depender de improviso.
Os 5 pilares estão aí
Agora você tem duas escolhas:
Continuar apostando na sorte e achando que “seu produto é tão bom que vai se vender sozinho” ou entrar no jogo como gente grande e construir um Go To Market que realmente coloca o mercado pra girar em torno de você.
Adivinha qual delas eu, apostaria?
Ou você define o território que domina ou será dominado. CLIQUE AQUI e vamos construir um GTM que coloque seu mercado no eixo!

